Proponho refletir sobre a articulação entre etnografia e história a partir de pesquisa sobre a formação das “comunidades” no Médio Rio Negro. Delineio o percurso no qual a historicidade se tornou mais relevante aos relatos etnográficos e discuto a importância da categoria de campesinato indígena para a compreensão das dinâmicas territoriais nas situações de conflito étnico.
Palavras-chave: povos indígenas; Amazônia; antropologia; história; territorialidade.