Analisando obras produzidas por Auguste François Biard, Jean-Baptiste Debret, Johann Moritz Rugendas, Paul Harro-Harring, Thomas Ender, W. Read e outros, no século XIX, que representam a comercialização de escravos, é possível refletir sobre alguns aspectos da condição social dos africanos e afro-descendentes que foram escravizados no Brasil, das práticas e meios de representação, bem como da arte nessa conjuntura.