Os estabelecimentos urbanos constituíam um objeto de particular atenção, na medida em que refletiam o grau de ocupação efetiva do espaço colonial por parte da metrópole lusitana. O objetivo do artigo é analisar, com base nas representações de núcleos urbanos registradas em Viagem Filosófica à América portuguesa (1783-1792), de Alexandre Rodrigues Ferreira, o lugar que esses núcleos ocupam no contexto dessa expedição pelas bacias amazônica e do rio Paraguai.
Palavras-chave: expedições; naturalistas; iconografia urbana
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