Este artigo dimensiona os potenciais dos arquivos pessoais para uma história da literatura no século XX. O estudo de caso proposto é o acervo da poetisa parnasiana Ana Amélia de Queirós Carneiro de Mendonça (1896-1971). Nosso argumento propõe que o franqueamento público de seu acervo pessoal a partir do ano de 2019 permite redimensionar uma série de atividades de sua obra nas letras. O exercício analítico levanta dados documentais que atestam o reconhecimento internacional usufruído pela autora em vida.
Palavras-chave: arquivos pessoais; poetisa Ana Amélia; história literária; redes de sociabilidade na literatura.