Este artigo aborda as casas de bê-á-bá criadas pelos jesuítas no século XVI como a origem das instituições escolares no Brasil. Nessa primeira experiência educativa dos colonizadores duas concepções se opuseram: a de Nóbrega, que defendia uma base material de auto-sustentação para as casas, e a de Luiz da Grã que, amparado pelas Constituições da Companhia de Jesus, advogava que apenas os colégios poderiam adquirir propriedades.