Amparado pela teoria feminista do cinema e pela perspectiva de discurso de Foucault, este artigo apresenta uma leitura das possíveis manifestações feministas do filme Mulher Maravilha (2017). Adota-se como premissa a afirmação de Zoe Williams, que o entende como um ato feminista. Acredita-se que o filme promova um pequeno rompimento na hegemonia dessas produções, porém ainda está inscrito na lógica de consumo.