O autor analisa a essência da expansão da fotografia além da capital do Império e o papel do ateliê fotográfico como espaço de representação e de produção de memória. As técnicas e materiais utilizados pelos artífices da imagem e a rapidez com que esse modelo europeu de representação se difundiu, principalmente a partir da década de 1860, são as linhas de investigação deste artigo.